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Reserva do Iguaçu - Não divulgue FAKE NEWS

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Após o início da aplicação da vacina bivalente contra a Covid-19, áudios distribuídos pelo WhatsApp, estão espalhando notícias que se baseiam em teorias da conspiração e alegações falsas para disseminar o medo e desestimular a vacinação.

 

Informações falsas - A partir do início da imunização no país, dois casos de possíveis eventos adversos relacionados à vacinação, que foram amplamente divulgados como fake news - de Lençóis Paulista (SP) e João Pessoa (PB) - já foram descartados pelas autoridades competentes. Até o momento, o Brasil não conta com casos de eventos adversos graves em crianças nesta faixa etária (5 a 11 anos) com relação confirmada à vacina.
Outra notícia falsa disseminada é sobre o desenvolvimento da vacina ter ocorrido muito rápido, pulando etapas, dando a entender que as crianças seriam cobaias da vacina. A tecnologia e alguns ensaios clínicos das vacinas aprovadas contra a Covid-19 foram desenvolvidos e aprimorados com a emergência dos vírus SARS e MERS, outros coronavírus que também causaram epidemias nos últimos 20 anos. Agora, os laboratórios adaptaram suas metodologias para o novo coronavírus. Além disso, um dos pontos mais importantes foi o investimento governamental de países como os Estados Unidos, Reino Unido e a China, o que permitiu o desenvolvimento de uma vacina segura em tempo recorde.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atesta que a experiência da vacinação contra Covid no Brasil e em todo o mundo mostra que as vacinas salvam as vidas das pessoas. "Todos os dados do uso das vacinas contra Covid-19 no Brasil, disponíveis até o momento, apontam para benefícios superiores aos riscos. A ocorrência de eventos adversos graves se mantém rara", diz a Anvisa.
Caso você tenha alguma dúvida sobre as vacinas contra a COVID-19 entre em contato com os servidores da Secretaria de Saúde.

Assessoria

24/03/2023